Qual a verdade ou falsidade sobre as profecias que anunciam o retorno de Cristo? Como devemos
considerar esse tema ao mesmo tempo apaixonante e complexo? E os profetas atuais, qual sua importância
e papel? E como separar fatos de especulações? Será mesmo que o mundo irá se acabar em 2012? Afinal,
que temos a ver com tudo isso e o que podemos fazer independente de seu cumprimento ou não? Vamos
refletir juntos?
Não sei se ainda me surpreendo com a capacidade do homem de iludir-se e iludir os outros. Acho que já a
perdi. Não me espanto mais. Tornou-se algo comum ver pessoas de bem, inteligentes e capacitadas
regressarem a níveis primitivos de infantilidade, imbecilidade e ingenuidade. Falo tanto dos que arriscam
seus empregos e credibilidade ao sairem pregando profecias absurdas, quanto daqueles que acreditam
nelas. E por que absurdas? Porque o sujeito promete, marca a data, nada se cumpre e ele sai incólume.
Obviamente, ele sempre tem uma desculpa para o seu ‘equívoco’. Às vezes tem várias: é o “pessoal” que
mudou de ideia; é ele que “não entendeu bem a profecia”; é que está faltando algo que ele “precisa
terminar”. E o sujeito continua falando as mesmas bobagens em congressos, reuniões, revistas e
programas, como se nada tivesse acontecido. Dizem os tais profetas que não teriam motivos para mentir.
Que isso está sendo uma provação também pra eles. E com isso sensibilizam os outros com seu
melodrama. Na verdade, estão apenas usando uma estratégia de convencimento conhecida e amplamente
usada por mágicos, hipnólogos e marqueteiros. Ou seja, ativam sua emoção, de forma a enfraquercer sua
razão. Isso evita que sejam percebidas suas incoerências, absurdos e mentiras.
Primeiramente, nenhuma profecia é clara e nada do que se diz numa profecia acontece
exatamente do jeito que está descrito. Foi assim com as profecias dos profetas judeus, foi assim
com as profecias de João e Nostradamus. Além disso, interpretar uma profecia é algo extramente
complexo, principalmente se ela tiver sido escrita na antiguidade. Ora, peguemos o exemplo de
Jesus. Por que os Judeus não creram que ele foi o messias prometido? Certamente porque ao
comparar a história de Jesus com o que diziam os profetas, perceberam que não era a mesma
coisa. Ou seja, só há três possibilidades: ou Jesus não é o messias, ou os profetas erraram, ou a
interpretação está errada. Obviamente, os judeus preferiram ficar com a primeira. Os cristãos
com a terceira. Ou seja, não desautorizaram os profetas - porque aí seria negar a divindade de
Jesus. Mas preferiram interpretar as profecias, buscando encontrar elementos que confirmassem
a tese de que Jesus era, de fato, o messias anunciado. Obviamente que algumas coisas ficaram de
fora - as que não confirmaram a tese. Mas as que confirmaram, foram relevadas ao máximo.
Mas, os judeus preferiram seguir outro caminho.
Peguemos alguns exemplos. Na profecia de Malaquias 4:5, ele diz: “Eis que vos enviarei o
profeta Elias antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor”. Ou seja, os judeus estavam
esperando que o profeta Elias retornasse antes do messias. Mas Elias não veio. Ora, se Elias não
retornou, então o messias também não. Então como resolver esta questão? Muito simples, para
os que acreditam em reencarnação, João Batista é Elias reencarnado. E isto é confirmado em
várias páginas do Evangelho pelo próprio Jesus. Mas, se judeus e cristãos não acreditam em
reencarnação, como fica? Um dilema, obviamente. Pois, ou João Batista é Elias reencarnado e
Jesus é o messias. Ou, João Batista não é Elias e Jesus não é o messias. Tornou-se assim,
novamente, uma questão de interpretação. E cada um interpretou da forma que lhe foi mais
conveniente. Há ainda outras controvérsias. Nas profecias dizia-se que o nome do messias seria
Emmanuell e não Jesus; as profecias sobre o lugar de seu nascimento... ... ...profecias: * .. ... ...Continue lendo em:
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Jesus Cristo Nosso Médico Maior
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*Médico cirurgião: Jesus CristoGraduação: Filho de DeusMédico auxiliar:
Espírito SantoSua experiência: Estados ImpossíveisSeu atendimento: GeralSua
...
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